quinta-feira, 17 de maio de 2018

FANTASMA


O passado não retorna, mas suas marcas transtornam...
O presente silencioso esfria a pele, o cotidiano se torna sem sabor...
Contra o cinza e o cimento, irromper de cores, devaneios.
Delírios de extranheza, estrangeiros de nossas próprias almas,
Os corpos desertificados, as cicatrizes urbanas,
A CARNE QUE ABANDONAMOS NO ASFALTO...

Nenhum comentário:

Postar um comentário